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Sefras no Janeiro Roxo: conscientização e luta contra o estigma da hanseníase

Foto do escritor: Melissa GaldinoMelissa Galdino

O Janeiro Roxo é uma campanha importante que visa a conscientização sobre a hanseníase, buscando eliminar o estigma que ainda envolve a doença e aumentar o conhecimento sobre seus sinais, sintomas e tratamentos. A participação do Sefras - Ação Social Franciscana,  nesse movimento reflete o compromisso com a saúde e bem-estar das comunidades, em especial, em locais como a Casa de Alice Tibiriça, que tem sido um ponto central para ações de sensibilização e apoio.



A Casa de Alice Tibiriça, tem desempenhado um papel fundamental na realização de rodas de conversa e eventos de conscientização durante todo o ano, mas em janeiro intensificou a discussão. Essas rodas servem como um espaço seguro para compartilhar informações e experiências, além de oferecer suporte emocional e psicológico para as pessoas afetadas pela hanseníase. 


Outro evento relevante foi a participação na formação realizada no Hospital Municipal Capela do Socorro, que trouxe profissionais de saúde e membros da comunidade para discutir melhores práticas no enfrentamento da hanseníase. Esse tipo de formação é essencial para garantir que os profissionais de saúde estejam capacitados para reconhecer e tratar a doença de maneira eficaz, além de se engajarem na luta contra o preconceito.


Além das rodas de conversa nas Casas Franciscanas do Cambuci e o Chá do Padre, o Sefras também participou da Caminhada de Conscientização sobre a Hanseníase no Museu do Ipiranga, um evento que teve como objetivo sensibilizar ainda mais a população sobre a doença, seus sintomas e a importância do tratamento precoce. A caminhada também foi uma oportunidade para desmistificar o preconceito, que ainda é um dos maiores obstáculos para o tratamento e a inclusão social das pessoas com hanseníase.


Esse trabalho é fundamental para o Sefras, pois é uma forma de honrar o legado de São Francisco de Assis, que sempre teve um olhar atento para os marginalizados e vulneráveis. São Francisco iniciou este tipo de trabalho lá atrás, e o Sefras tem dado continuidade, buscando fazer a diferença na vida das pessoas que enfrentam a hanseníase. É uma ação que promove a inclusão, a educação e, acima de tudo, o respeito à dignidade humana.


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